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Dizem que ninguém é insubstituível. Abro excessão para Fernando Pessoa na voz de Antonio Cardozo Pinto.
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terça-feira, 26 de outubro de 2010
sábado, 23 de outubro de 2010
Mouraria
A Mouraria é um dos mais tradicionais bairros da cidade de Lisboa, que deve o seu nome ao facto de D. Afonso Henriques, após a conquista de Lisboa, ter confinado uma zona da cidade para os muçulmanos. Foi neste bairro que permaneceram os mouros após a Reconquista Cristã, assim como os judeus, que também foram confinados aos bairros do Castelo.
Neste e nos bairros circundantes, tiveram origem as primeiras produções de artemudéjar portuguesa, que viriam a dar alas para o surgimento do Manuelino. A dolência e a melancolia dos cânticos muçulmanos estão na origem do Fado.
Maria Severa Onofriana, filha de uma prostituta, nasceu na Rua do Capelão, junto aoBeco dos Três Engenhos. Maria Severa foi a primeira fadista portuguesa e a expressão máxima do fado à época.
Na casa em frente, nasceu já no século XX, aquele que foi considerado o "rei do fado da Mouraria", Fernando Maurício. A Rua do Capelão faz hoje parte da iconografia do Fado. Mais acima, numa casa cor-de-rosa da Travessa dos Lagares, cresceu Mariza, a mais internacional fadista portuguesa. Junto à casa, agora fechado ao público, localizava-se o restaurante Zalala, onde Mariza aprendeu a cantar fado. A pouca distância da Mouraria, na freguesia da Pena, nasceu o maior nome do fado e uma das maiores figuras nacionais de sempre, Amália Rodrigues.
Depois da abertura ao público do Centro Comercial da Mouraria no Martim Moniz, o bairro tornou-se num local bastante movimentado e acolhedor. Actualmente a Mouraria é um ponto de encontro de gentes de diferentes culturas e, simultaneamente, um local que mantém vivas as suas antigas tradições populares, como se pode confirmar pela existência de várias casas de fado, bares, tabernas e colectividades culturais e desportivas a par de estabelecimentos comerciais de origem chinesa e indiana, entre outros.
Mouraria
COMO USAR CORES: ROSA EDITION
publicado por: Cristina
Cor de rosa é a cor mais feminina de todo o arco-iris, não é mesmo? E por conta disso a maior dificuldade de usar rosa é tentar não parecer que a gente pegou emprestado a roupa da Barbie! Daí que o desafio é montar looks super sofisticados, ou divertidos, ou criativos ou até com uma carinha tomboy, e assim fugir de um visual óbvio e até caricato. Tem uma galeria inteira de looks bem não-batidos lá embaixo pra gente se inspirar.
Usar peças que não tenham outros elementos super femininos (tipo laços, rendas, babados, e tals) já é um bom caminho. Tecidos de qualidade, sejam os mais requintados – como sedas e cetins – ou os mais confortáveis – como linho, algodão ou tricô – em produções mais mais ousadas em coordenações de cores, também ajudam! Então vamos lá pensar juntas em algumas combinações boas:
Rosa e neutros – rosa e preto não vale, né!?! rosa com tons de marrom, com cáqui, com cinza e com marinho fica beeeem mais legal. Mas a nossa coordenação favorita é rosa e vinho!!! Fica super chique, porque é tom-sobre-tom, mas ainda assim bem original.
Rosa e coloridos – rosa + azul, rosa + amarelo, rosa + laranja… muito legal! E a gente não está sugerindo uma blusa rosa com uma calça amarela. Essas coordenações podem aparecer em detalhes, acessórios ou estampas. As preferidas são rosa e vermelho ou rosa e lilás: são divertidas, mas ainda assim não são tão “malucas”!
A gente fala pra tomar cuidado com rosa e verde, pra não ficar com cara de Mangueira (haha)! Mas o cuidado está nos tons das duas cores, porque um rosa mais apagado, tipo rosa antigo, fica super bacana com um verde militar!
E é bom lembrar que aquele tom de rosa bem clarinho, quase nude, é facílimo de coordenar porque é quase um bege, mas ainda assim é rosa (e esse rosa-nude fica, sim, interessantíssimo com preto, ainda mais em sobreposições!)
terça-feira, 19 de outubro de 2010
sábado, 16 de outubro de 2010
Eu,brasileirissima, a cada dia, ao nascer o sol, me pergunto qdo " voltarei" a esta terra adorada, de meus ancestrais...qdo escuto esse fado na voz de Amalia, tenho uma saudade de algo que nao sei, que nao vivi, mas que com certeza, não é nada mais que meu sangue lusitano fervendo de saudade da terra natal...Te amo Portugal!!
(Só eu entendo isto)
quinta-feira, 14 de outubro de 2010
14 de outubro - É uma data especialíssima. Desde 2005, que é. Um dia, ainda quero comemorá-la à altura.
Permita que eu feche os meus olhos,
pois é muito longe e tão tarde!
Pensei que era apenas demora,
e cantando pus-me a esperar-te.
Permita que agora emudeça:
que me conforme em ser sozinha.
Há uma doce luz no silencio,e a dor é de origem divina.
Permita que eu volte o meu rosto para um céu maior que este mundo,
e aprenda a ser dócil no sonho como as estrelas no seu rumo.
segunda-feira, 11 de outubro de 2010
12 de outubro - Dia da Criança
"Ser criança é acreditar que tudo é possível. É ser inesquecivelmente feliz com muito pouco É se tornar gigante diante de gigantescos pequenos obstáculos Ser criança é fazer amigos antes mesmo de saber o nome deles. É conseguir perdoar muito mais fácil do que brigar. Ser criança é ter o dia mais feliz da vida, todos os dias. Ser criança é o que a gente nunca deveria deixar de ser."
domingo, 10 de outubro de 2010
sábado, 9 de outubro de 2010
Haja o que houver
(Madredeus)
Haja o que houver
eu estou aqui
haja o que houver
espero por ti
Volta no vento
Ó meu amor
Volta depressa
por favor
Há quanto tempo já esqueci
Porque fiquei
longe de ti
Cada momento
é pior
Volta no vento
por favor
Eu sei, eu sei
Quem és para mim
Haja o que houver
volta para mim
sexta-feira, 8 de outubro de 2010
CHUVA
Marisa (Composição: J.Fernando)
As coisas vulgares que há na vida
Não deixam saudades
Só as lembranças que doem
Ou fazem sorrir
Há gente que fica na história
da história da gente
e outras de quem nem o nome
lembramos ouvir
São emoções que dão vida
à saudade que trago
Aquelas que tive contigo
e acabei por perder
Há dias que marcam a alma
e a vida da gente
e aquele em que tu me deixaste
não posso esquecer
A chuva molhava-me o rosto
Gelado e cansado
As ruas que a cidade tinha
Já eu percorrera
Ai... meu choro de moça perdida
gritava à cidade
que o fogo do amor sob chuva
há instantes morrera
A chuva ouviu e calou
meu segredo à cidade
E eis que ela bate no vidro
Trazendo a saudade
segunda-feira, 4 de outubro de 2010
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