Massa pratica faz tudo!
serve para fazer pão,esfiha,enroladinho de salsicha,mistinho...etc..etc..
1 Kg de farinha de trigo
30 g de fermento biológico
3 xícaras de água morna
3/4 xícara de óleo
1 colher de chá de sal
1 colher de chá de açúcar
1 colher de sopa de pinga (para tornar a massa sequinha)
Modo de Preparo
Dissolva o fermento, o sal e o açúcar em um pouco de água morna
Junte um pouco de farinha e o óleo
Misture tudo e acrescente o restante da farinha alternado com a água até desgrudar das mãos
Deixe crescer por 30 minutos
Abra os discos e pincele o molho
Fure a massa com um garfo e leve ao forno por 15 minutos
Pode ser congelada em seguida ou recheada e levada novamente ao forno para assar
Total de visualizações de página
quarta-feira, 18 de setembro de 2013
domingo, 15 de setembro de 2013
Laura Esquivel
Las emociones se viven, se sienten, se reconocen, pero sólo una parte de ellas se puede expresar en palabras o conceptos.
Mi abuela tenía una teoría muy interesante, decía que si bien todos nacemos con una caja de cerillas en nuestro interior, no las podemos encender solos, necesitamos oxígeno y la ayuda de una vela. Sólo que en este caso el oxígeno tiene que provenir, por ejemplo, del aliento de la persona amada; la vela puede ser cualquier tipo de alimento, música, caricia, palabra o sonido que haga disparar el detonador y así encender una de las cerillas. Por un momento, nos sentiremos deslumbrados por una intensa emoción.
Las emociones se viven, se sienten, se reconocen, pero sólo una parte de ellas se puede expresar en palabras o conceptos.
Mi abuela tenía una teoría muy interesante, decía que si bien todos nacemos con una caja de cerillas en nuestro interior, no las podemos encender solos, necesitamos oxígeno y la ayuda de una vela. Sólo que en este caso el oxígeno tiene que provenir, por ejemplo, del aliento de la persona amada; la vela puede ser cualquier tipo de alimento, música, caricia, palabra o sonido que haga disparar el detonador y así encender una de las cerillas. Por un momento, nos sentiremos deslumbrados por una intensa emoción.
domingo, 8 de setembro de 2013
Batata Calabresa
Ingredientes:
1 kg de batata bolinha (geralmente são vendidas em pacotes)
1/2 xícara de azeite
1/2 xícara de pimenta calabresa seca + orégano + alho desidratado
Sal à gosto
Modo de Preparo:
Lave bem as batatas.
Use uma escovinha para ajudar na lavagem, pois as batatas serão cozidas e consumidas com casca.
Ao levar as batatas para o cozimento, dê aquele confere no tamanho das batatinhas.
Se houver alguma um pouco maior no pacote, corte ao meio.
Cozinhe as batatas em uma panela grande, com bastante água.
Quando as batatas estiverem al dente, é hora de tirar do fogo.
Escorra toda a água e leve a um recipiente grande, pois é nele que vamos temperar as batatas.
Adicione a misturinha (pimenta, orégano e alho) o azeite e o sal.
Misture bem. Experimente as batatas e prove se é necessário mais sal.
Sirva ainda quente.
Ingredientes:
1 kg de batata bolinha (geralmente são vendidas em pacotes)
1/2 xícara de azeite
1/2 xícara de pimenta calabresa seca + orégano + alho desidratado
Sal à gosto
Modo de Preparo:
Lave bem as batatas.
Use uma escovinha para ajudar na lavagem, pois as batatas serão cozidas e consumidas com casca.
Ao levar as batatas para o cozimento, dê aquele confere no tamanho das batatinhas.
Se houver alguma um pouco maior no pacote, corte ao meio.
Cozinhe as batatas em uma panela grande, com bastante água.
Quando as batatas estiverem al dente, é hora de tirar do fogo.
Escorra toda a água e leve a um recipiente grande, pois é nele que vamos temperar as batatas.
Adicione a misturinha (pimenta, orégano e alho) o azeite e o sal.
Misture bem. Experimente as batatas e prove se é necessário mais sal.
Sirva ainda quente.
domingo, 1 de setembro de 2013
Autorretrato
Revelar-me: ato difícil.
Dificílimo.
Estou
há mais de uma semana tentando escrever sobre o que sou.
Decidir
rapidamente nunca foi meu forte. Penso, repenso e nunca está bom. Às vezes acho
que sou meio masoquista porque me cobro demais, me culpo demais. Lendo o texto
“Autobiografia nas artes visuais: Feminismos e reconfigurações da intimidade de
Luana Saturnino Tvardovskas”, encontrei um parágrafo que me deu uma luz:
“Dentre
as tarefas que definem o cuidado de si, há aquelas de tomar notas sobre si
mesmo – que poderão ser relidas -, de escrever tratados e cartas aos amigos,
para os ajudar, de conservar os seus
cadernos a fim de reativar para si mesmos as verdades da qual precisaram
(1994:783). E ainda em Foucault, as hupomnêmatas eram cadernos de anotações
onde se podia escrever a respeito de fatos e pensamentos importantes,
ensinamentos e impressões que apoiassem nesse percurso da vida. (2006:147)”
Uau!!!
Lembrei que tenho um blog. Nada de mais. Só um local onde coloco o que não
quero esquecer ou perder de vista. Mantenho-o desde 2009. Ele sou eu.
Passei
a lê-lo. Desde o início.
Ri
de mim, orgulhei-me de mim, repreendi-me: não, isto não pode se repetir. Isto
pode. Isso deve. Aquilo nunca mais.
Lembranças.
Nesta
altura, lá vem Caeiro de novo a assombrar-me: ...”o que foi não é nada e
lembrar é não ver...” Será? Porque há muitas coisas que passei que não dá pra
não amar. Até o que doeu. Porque já não dói.
E, é
aí, que me revelo. Um monte de dúvidas. De incertezas. De curiosidades. De
vontades. De sonhos. E algumas certezas.
Ninguém
caminha sem aprender a caminhar, sem aprender a fazer o caminho caminhando,
refazendo e retocando o sonho pelo qual se pôs a caminhar. Já disse (Paulo
Freire,2001).
Perfeito, Maria Inês!!
Adoro as dúvidas, pois são elas que nos impulsionam rumo ao inesperado, ao prazer de viver intensamente a nossa condição mundana de sujeitos aprendentes!!
Assinar:
Postagens (Atom)