MARIA TERESA HORTA, in SÓ DE AMOR (Quetzal Editores, 1999)
OS SILÊNCIOS
Não entendo os silênciosque tu fazes
nem aquilo que espreitas
só comigo
Se escondes a imagem
e a palavra
e adivinhas aquilo
que não digo
Se te calas
eu oiço e eu invento
Se tu foges
eu sei não te persigo
Estendo-te as mãos
dou-te a minha alma
e continuo a querer
ficar contigo
Boa noite, Inês.
ResponderExcluirAlguns silêncios são mapas pedindo para serem percorridos.
Que lindo poema!
Olá Moa!
ExcluirBem vindo!
Lindo poema mesmo. Os escritores portugueses me encantam!
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